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DIA NACIONAL DE LUTA – 10 DE JUNHO

Não aceitamos que um governo interino, que chegou ao poder por meio de uma a conspiração que atentou contra o resultado das eleições de outubro de 2014, também ataque a educação. O programa em defesa do serviço público foi eleito em 2014, para isso houve 54 milhões de votos. Esse é projeto que precisa ser retomado, com retirada de Temer.

O GOLPISTA TEMER ATACA A EDUCAÇÃO

Conteúdo do documento “Ponte para Futuro” para educação:

  • Fim da destinação de 50% dos recursos do Fundo Social e de 75% dos royalties do petróleo para a educação, além dos 25% restantes para a saúde.
  • Corte do dinheiros da educação com a desvinculações de receitas da União, de Estados e Municípios (DRU, DRE e DRM), retirando 25% das verbas até então asseguradas para o financiamento da escola pública.
  • O documento o Ponte Para o Futuro do PMDB, prevê, de modo geral, a privatização de toda infraestrutura possível, o que atiça os grandes grupos empresariais sobre a possibilidade de entrar no mercado educacional público, sobretudo via privatização de universidades e/ ou as escolas de ensino médio.
  • Reforma do ensino médio de forma a adotar um modelo tecnocrata e rebaixado de currículo, que perde suas características de “educação básica”.

Extraoficialmente, também se discute o fim da aposentadoria especial do magistério, em âmbito da reforma da previdência, liquidando assim o período de políticas nacionais de valorização dos trabalhadores em educação.

Programa golpista sendo aplicado em Mato Grosso

O programa de ataque a educação avança em Mato Grosso onde o governador Pedro Taques (PSDB), pretende entregar a gestão de escolas estaduais a Parcerias Público Privado (PPP), privatizando parte da gestão da escola o que abre para um futuro próximo o fim da escola pública. Esse é programa dos golpistas que se fortaleceu em Mato Grosso com a tomada de poder de Temer. O governado não que fazer concurso para profissionais da educação, tornado precário cada vez mais a educação.

No caso da Universidade Estadual do Mato Grosso – Unemat, não há interesse do governo em manter as verbas necessárias para a expansão de matrículas, cursos e qualificação das estruturas existentes. O mesmo acontece com a política de pessoal, pois não há previsão de concurso. Além disso, é preciso lembrar como foi ruim o processo de atribuição e aula e os retrocessos da SEDUC-MT.

TAQUES FOI A BRASILIA DEFENDER ATAQUES AOS SERVIDORES PÚBLICOS

Em encontro com o presidente golpistas, Taques defendeu a retomada dos pontos polêmicos do PL 257/16, que entre outras ataques, congelam os salários dos servidores públicos e proíbe concursos públicos de todas as esferas. Não aceitamos o golpismo a nossos direitos.

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