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Educação de VG decide continuar a greve e intensificar as mobilizações de rua

DSC09139Manter a greve por tempo indeterminado, realizar panfletagem para esclarecer a sociedade sobre os motivos da greve, caminhadas pelo centro e bairros da cidade, panfletagem no terminal de nibus e viglia na Cmara de Vereadores de Vrzea Grande s�o as aes aprovadas pela categoria em Assembleia Geral da Rede Municipal, realizada nesta segunda-feira (24.02), no Ginsio de Esportes do CEJA Licnio Monteiro. Os Trabalhadores da Educa�o da rede municipal de Vrzea Grande se encontram em greve por tempo indeterminado desde o dia 17 de fevereiro, quando deveria ter iniciado o ano letivo de 2014 em VG. O presidente do Gilmar Soares Ferreira, presidente do SintepVG, iniciou a Assembleia Geral da Rede Municipal, que est em carter permanente, conforme deliberado na ltima Assembleia geral, retirando da pauta publicada em edital, o ponto de avalia�o da contraproposta do PCCS do Executivo j o Secretrio Municipal de Educa�o de VG, Jonas Sebasti�o, n�o cumpriu com o compromisso assinado no Ministrio Pblico e anunciado em reunies com a Mesa diretora, Comiss�o de Educa�o da Cmara de Vereadores e em reunies com a dire�o e coordena�o de escolas. Portanto, a assembleia teve apenas dois pontos de pauta: avalia�o do movimento e calendrio de mobiliza�o.

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Henrique Lopes do Nascimento, presidente do SINTEP/MT
O presidente do Sintep/MT, Henrique Lopes do Nascimento, que esteve presente na Assembleia, n�o ficou surpreso com a decis�o do Tribunal de Justia sobre a ilegalidade, j no segundo dia de Greve da rede municipal de Vrzea Grande. “H um sentimento de indigna�o na gente, que quando diz que a greve ilegal, porque n�o diz que n�o cumprir com o plano de carreira tambm ilegal. N�o aplicar o Piso Salarial Nacional tambm ilegal. Mas, isso n�o nos causa surpresa, por que nenhuma das greves que a categoria fez ao longo dos 48 anos do Sintep/MT a justia deu parecer favorvel luta dos trabalhadores da educa�o?, ressaltou o professor Henrique. ?O caminho este. O Caminho de fortalecimento da categoria, do sindicato e da nossa luta. N�o aceitem em hiptese nenhuma que haja a divis�o da categoria. N�o desanimem e n�o se deixem dobrar pelas presses. Toda e qualquer decis�o deve ser tomada em assembleia e n�o em reunies isoladas, sob o risco de se perder o respeito enquanto categoria, sob pena de n�o ter condies de fazer as lutas futuras?, alertou o presidente do Sintep/MT, chamando da categoria responsabilidade para se manterem firmes at garantirem as suas reivindicaes.
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Bruno Boaventura, assessor jurdico do Sintep/VG
De acordo com o advogado do Sintep/VG, Bruno Boaventura o posicionamento do tribunal de justia representa um posicionamento poltico e n�o jurdico. ?E, neste caso a nossa principal arma jurdica a incompetncia da prpria Secretaria Municipal de Educa�o de Vrzea Grande da Procuradoria Geral do Municpio, os quais nem mesmo souberam informar o endereo do sindicato. E, que at o momento, a decis�o judicial dada ainda n�o chegou s m�os corretas. E isso, indica um erro jurdico. N�o deixaremos passar esse vacilo, que de acordo com o cdigo do processo civil, oficialmente, n�o foi entregar ao sindicato como determina a lei, portanto o sindicato sequer foi citado, ou seja, formalmente ainda n�o tem conhecimento da decis�o?, explicou o advogado esclarecendo tambm que as consequncias s�o claras e que n�o pode haver nenhuma represlia, seja de corte de ponto, abertura de processo administrativo ou qualquer outro ato que a prefeitura queira tomar. ?Portanto, a notifica�o judicial n�o tem nenhum efeito jurdico sobre a greve dos trabalhadores de Vrzea Grande?, frisou o assessor jurdico do sindicato, que tambm analisou as lambanas dos PCCS, chegando a lanar um desafio prefeitura de Vrzea Grande. Fazer um comparativo com entre os erros cometidos pela administra�o de VG com outras administraes municipais. O que aconteceu com os planos de carreiras da educa�o em Vrzea Grande algo indito em mato grosso. ?Nem mesmo as tabelas aprovadas em leis tiveram a capacidade de cumprir, enquadraram os profissionais conforme a qualifica�o e o tempo de servio somente depois de muita lutam do sindicato, mas n�o aplicaram ainda ao salrio. A justia j em algumas aes j determinou que a prefeitura pagasse corretamente e inclusive com direito ao retroativo?, aponta o advogado, lembrando tambm que o juiz tambm determinou o pagamento de 1/3 de frias aos contratados e frias aos vigias de escolas. Calendrio de Mobiliza�o 25/02 (tera ?” feira)- Panfletagem no Terminal Andr Maggi, s 17h30 26/02 (quarta-feira) – Ato Publico e panfletagem no Cristo Rei, concentra�o na Praa urea Brs ao lado da Escola Jlio Muller s 7h30 horas e Viglia na Cmara s 17h 27/02 (quinta-feira) ?” Ato Publico e passeata com concentra�o no estacionamento do Biglar e caminhada pela Av. Alzira Santa sentido at a prefeitura

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