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Vereadores de Livramento valorizam a Educação e dão uma aula para os vereadores de VG.

Em Nossa Senhora do Livramento os vereadores e a presidente da Comissão de Economia e Finanças na Câmara criaram projeto de lei que visa a valorização dos servidores da educação e o pagamento para os professores do 14° salário da rede municipal este mês de dezembro.

Com boa vontade política de valorização aos servidores da educação, conforme o projeto, o pagamento será feito com a sobra de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB) em Livramento.

Por outro lado, os vereadores de Várzea Grande nada fizeram, segundo o SINTEP Trabalhadores em educação da Rede Municipal de Ensino de Várzea Grande, nesta terça-feira (23/12), estiveram na Câmara Municipal buscando apoio dos vereadores para cobrar do prefeito Kalil Baracat (MDB) o rateio dos recursos do superávit do FUNDEB (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação).

Na Tribuna da Câmara, o professor Juscelino Dias de Moura, presidente do Sintep/VG, afirmou que a Prefeitura de Várzea Grande não está em crise, está com a saúde monetária equilibrada em ótimas condições financeira, inclusive, com um bom saldo positivo, e que na Secretaria Municipal de Educação no momento, existem em caixa um saldo – do FUNDEB e dos recurso próprios dos 25% – um valor que ultrapassam mais de R$ 80 milhões, e que até o fim do ano de 2021, chegará em mais de R$ 90 milhões em caixa.

Na câmara de VG, o sindicato fez uma grande manifestação, na parte interna e externa, mesmo assim não tiveram nenhuma posição concreta. Estiveram também na câmara municipal na sessão do dia 07/12 e ao som do coro ensurdecedor gritaram:

“CADÊ O DINHEIRO DO FUNDEB?” Prefeito Kalil Baracat e Secretário Silvio Fidélis, paguem o que nos devem. “SÓ QUEREMOS NOSSOS DIREITOS, SÓ QUEREMOS O JUSTO!”

Na ocasião o secretário de educação ” Professor” Sílvio Fidelis estava na câmara e deu entrevista a um órgão potente de comunicação do estado, mas a repórter não conseguia entender sua resposta, pois ele falava muito baixo e bem calmo. Ela perguntou três vezes e depois desistiu.

Enquanto isso professores da rede de ensino do município luta pelos direitos de receber o pagamento.

Fonte -blog do pedro luis

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