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NOTA DE ESCLARECIMENTO

Trabalhadores/Educadores, Trabalhadoras/Educadoras  das redes públicas estadual e municipal de ensino de Várzea Grande, seguem nossas saudações sindicais.

O objetivo desta Nota é LAMENTAR a forma desonesta de como o Grupo da Intersindical, principalmente seus lideres (muitos deles não são de Várzea Grande e nem mesmo da Educação em VG) atuam para DIFAMAR  a direção do SintepVG e, ao mesmo tempo, ESCLARECER alguns fatos contidos no informativo de abril de 2018 do próprio grupo.

Esses ataques não são de hoje. O grupo da Intersindical já nos ataca desde as eleições 2015, com diversas formas de difamação da atual diretoria, e agora, mesmo antes de aberto a inscrição e campanha das chapas, ainda por serem inscritas no processo eleitoral, integrantes da Intersindical atuam, para de forma desonesta, sair fazendo campanha antecipada, denegrindo a imagem da atual diretoria, tentando ganhar votos antecipadamente.

Vamos aos  esclarecimentos:

  1. 1. O grupo da Intersindical que atua com desonestidade, acusa a atual diretoria de irregularidades na eleição de 2015. Entretanto, todos precisam saber que o grupo entrou na justiça, e os mesmos não obtiveram ganho de causa na ação. O mandato da atual diretoria foi ganho no voto e a verdade é que eles, mesmo jogando sujo, não ganharam as eleições e ainda não aceitam a derrota, o que prova que eles não tem nada de democráticos e querem fazer valer as suas ideias na marra e na força.
  2. 2. O grupo da Intersindical, que em Várzea Grande tem práticas ANTI-SINDICAIS, acusa a atual diretoria de manobra, manipulação e conluio com a Comissão Eleitoral, denegrindo a Comissão por ser ela de sindicalistas da CUT. Um desrespeito total desse grupo, inclusive, porque um dos integrantes daquela comissão que pertencia a Rede Municipal de Várzea Grande, o Companheiro Carlos, já falecido, não terá as condições de se defender neste momento. Mesmo assim, cumpre lembrar que a justiça não lhes deu ganho de causa na ação impetrada para anular as eleições. Mas, o interesse desse grupo da Intersindical, que atua com desonestidade é tentar deslegitimar a Comissão Eleitoral com membros de sindicatos da CUT. Eles querem, na verdade, é uma brecha para impor os integrantes da sua central, para tumultuar o processo da eleição e depois pedir a anulação na justiça, como fizeram na eleição de 2015 sem sucesso. Essa prática desonesta desse grupo já é conhecida e ultrapssada.
  3. 3. É mentira que a chapa de oposição mobilizou a categoria nas eleições passadas. O que este grupo fez e faz é levantar falsos testemunhos através de dirigentes de outros sindicatos e até pessoas de origem desconhecidas que a eles se somaram e somam no ato de difamar a atual direção junto às unidades escolares. Temos esse material anexado na ação judicial, o que certamente alicerçou o juiz a não reconhecer nenhuma seriedade nos argumentos proferidos.
  4. 4. O grupo da Intersindical nos acusa de burocráticos. Mas o que não revelam, na verdade, é que eles gostam de um aparelho de sindicato para ter dinheiro para sustentar seu grupo político. Basta ver como conseguiram “vencer” eleições nos Correios e qual o resultados das mobilizações desse grupo nos sindicatos dos Correios, Detran e Médico. A capacidade de mobilização deles é tanta, que a terceirização e a privatização vem tomando conta das empresas onde atuam. Aqui em Várzea Grande a atuação equivocada desse grupo junto aos vigias nas escolas, de forma paralela ao SintepVG vai prejudicá-los de forma antecipada, pois isolados, os riscos são maiores de perder o que já conquistamos.

5.Sobre atrasar a saída das urnas, não é esta a verdade dos fatos. Quem atrasou a saída das urnas foi o próprio grupo da Intersindical. Tudo está gravado em vídeos e apresentado na ação. Como não tiveram ganho de causa na ação, cabe uma pergunta: o que quer esse grupo  ao requentar fatos que eles não conseguiram provar? A resposta é simples, querem ganhar o sindicato na moleza!

6.Mente deliberadamente o grupo da Intersindical ao dizer que os mesários eram todos indicados pela comissão eleitoral. O carro com a urna, como sempre aconteceu, sai com 2 mesários, um indicado por cada chapa, quando há concorrência. Os fiscais são de responsabilidade das chapas para acompanhar as urnas com seus próprios meios. Se fosse verdade o que afirmam ter acontecido, porque a justiça não lhes deu ganho de causa?

7.Cabe reafirmar ainda,  que tudo o que esse grupo pontuou como irregular nas eleições de 2015 foi levado à justiça e nada foi julgado como eles afirmam.

Por isso, em respeito à categoria, a direção do SintepVG vem a publico esclarecer que trata a todos com respeito e urbanidade, mesmo aqueles que se intitulam de oposição a atual gestão. Também, que respeitamos as instâncias deliberativas estatutárias, incluindo o processo eleitoral que ainda carece de inscrição de concorrentes para a devida campanha e, que não usamos a difamação e/ou desqualificação de quem quer que seja para nossa autoafirmação. Pelo contrario, apresentamos e apresentaremos, sempre, as nossas propostas para apreciação da categoria e buscaremos seu apoio, como deve ser de forma responsável e transparente.

Por último, um esclarecimento sobre o Conselho de Representantes que elegeu a Comissão Eleitoral em Cuiabá. Lá, a  prática do grupo  da Intersindical foi a de sempre, chegar com várias pessoas, inclusive de outras categorias que não são da educação para “abafar” o desenvolvimento da reunião. Vários vídeos demonstram que em Cuiabá, esse grupo atuou para criar confusão no processo de eleição da Comissão, para depois acionar a justiça e tentar ganhar as eleições no tapetão. Esta é uma das práticas ANTI-SINDICAIS da Intersindical em Mato Grosso.

Queremos reafirmar a importância da disputa e da democracia, mas com regras e respeito. Assim, continuaremos lutando para que a categoria possa manter e conquistar direitos, sempre mais.

Gilmar Soares Ferreira – Presidente do Sintep/VG pela Direção da Subsede.

Várzea Grande, 25 de abril de 2018.

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